por Douglas16 » Dom Mar 10, 2013 17:24
Determine as constantes a, b, e c de tal forma que satisfaçam a seguinte relação.
![\lim_{x\rightarrow0} \frac{\sqrt[]{1+x}-\left(1+a*x+b*x*x \right)}{x*x*x}=c \lim_{x\rightarrow0} \frac{\sqrt[]{1+x}-\left(1+a*x+b*x*x \right)}{x*x*x}=c](/latexrender/pictures/9e2431bf4f4217ae0714cec12188140c.png)
Baseando no fato de que x se aproxima de zero o denominador fica cada vez menor, o que torna o valor do numerador (quando se divide o numerador pelo denominador) cada vez maior e, como o numerador pode ser tanto negativo quanto positivo, minha conclusão (se não esqueci mais detalhes), é:
c= infinito negativo ou infinito positivo e a pertence aos reais e b pertence aos reais.
Será que é lógico e correto o que fiz?
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por young_jedi » Dom Mar 10, 2013 23:57
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por Douglas16 » Seg Mar 11, 2013 10:10
Muito bem.
Como o exercício não define se a constante c é um valor finito e nem um valor infinito, fica a questão. Considerando c como um valor finito, sua resposta é a correta, mas se c é um valor infinito, penso (se estiver errado corrijam-me) que a resposta do primeiro post é uma alternativa.
Ou o exercício dá as condições necessárias para definir c como um valor finito?
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por young_jedi » Seg Mar 11, 2013 11:27
no enunciado ele pede para definir as constantes a, b e c
se c é uma constante podemos assumir que ele é um valor numerico finito.
o enunciado realmente deixou meio vago, mais eu acho que essa é a melhor interpretação
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por Douglas16 » Seg Mar 11, 2013 11:51
Sabe o que acontece?
No material didático, em outros exercícios, o enunciado diz: "Calcule os seguintes valores limites" e, tipo, em muitos limites o valor encontrado é infinito positivo ou infinito negativo, mas nestes casos o limite não existe, pois é ilógico considerar o infinito positivo ou infinito negativo como um limite de uma expressão, e isso eu já sabia faz tempo. Mas como em todo começo de exercício tem o tal do enunciado citado anteriormente, passa o tempo e esqueço essa particularidade. Então no meu ponto de vista o erro provém também da forma do enunciado, que induz ao esquecimento desta particularidade, aí quando se tem um exercício como esse, ocorre uma má interpretação das condições dadas para resolver o exercício, aí já viu, vira uma bolinha de neve e kabum!!! Resultado: erro.
Cada coisa, hein...
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por Douglas16 » Seg Mar 11, 2013 12:07
Bem que o enunciado está correto, o que está errado é minha má interpretação.
Como você disse, o enunciado diz que a, b e c são valores constantes, logo não podem ser valores infinitos.
Resolvi o meu erro de interpretação?
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por young_jedi » Seg Mar 11, 2013 14:04
é isso mesmo
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Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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