por Rafael16 » Qui Jul 19, 2012 23:10
Boa noite pessoal,
(FESP-SP) Em um triângulo equilátero de lado L, se unirmos os pontos médios de seus lados obtemos um novo triângulo equilátero. Se procedermos assim sucessivamente obteremos novos triângulos equiláteros, cada vez menores. O limite da soma das áreas dos triângulos equiláteros formados é:
Compreendi isso da seguinte maneira:

Joguei na fórmula da soma de termos finitos, pois de acordo com o problema, haverá um limite.

A partir daqui não sei como prosseguir...
Resposta:
![{l}^{2}.\frac{\sqrt[]{3}}{3} {l}^{2}.\frac{\sqrt[]{3}}{3}](/latexrender/pictures/d5d13ef347073d1ab4e7418e395756ad.png)
Valeu pessoal!
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por Arkanus Darondra » Sex Jul 20, 2012 00:37
Rafael16 escreveu:Joguei na fórmula da soma de termos finitos, pois de acordo com o problema, haverá um limite.
Errado. Temos um P.G.
infinita e decrescente.
Entenda "limite" como valor para o qual tende ou converge a soma.
Além disso você deverá encontrar a razão q entre as
áreas.
Com isso, basta você utilizar a fórmula

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por Russman » Sex Jul 20, 2012 02:17
Eu acredito que a área do n-ésimo triângulo formado se dá por

.
Assim, a progressão é

onde

.
"Ad astra per aspera."
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por e8group » Sex Jul 20, 2012 11:44
Eu acho que tem como fazer assim também ,

.Visto que

é a área do triângulo equilátero e

é n-ésima área após

divisões , a parti daí segue que a soma é representado por

, onde :

Atribuindo uma variável a

com certeza obterá algo . Vale lembra que pela formula de P.G infinita decrescente obterá a soma cuja razão é

onde ,

,Lembrando que

e

.Com isso você obtém a soma (até mais fácil haha ) ...
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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