por taunus » Sáb Mai 24, 2014 10:42
Boas
Estou com uma dificuldade na resolução deste exercício, visto que não consigo aplicar as propriedades do valor esperado neste caso:
Considere uma variável aleatória X tal que E[(X-1)^2] = 10, E[(X-2)^2] = 5.
Calcule:
3.1. O valor esperado de X.
Não consigo calcular o valor esperado pelo facto do X estar em potência de 2
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por e8group » Sáb Mai 24, 2014 18:22
Sou 99.9999 .... % leigo no assunto . Mas vendo a definição de

, independente de

ser discreto ou não , afirmamos que E é linear . Assim sendo , temos

(1) .
Faça k= -1 e k = -2 ,de (1) ganhamos o sistema

.
Resolva para E(X) . Boa sorte !
Ps.: Não se preocupe

, isso pq

e qualquer solução da combinação linear não nula de

é também solução do sistema e a recíproca tbm é verdadeira .
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por taunus » Sáb Mai 24, 2014 19:22
Obrigado pela sua intervenção
No entanto não consigo compreender o seu Ps, pois fico com duas equações e uma só incógnita, o que me dá dois possíveis valores esperados E(x) se igualar a 10 e 5 respectivamente. Outra coisa que não entendi foi como eliminou o E(x^2) visto que para tal teria de igualar as duas equações.
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por e8group » Sáb Mai 24, 2014 22:08
Ooops ! Na verdade não equivalente e sim uma implicação obvia . Já estudou G.A. ? Se sim , podemos interpretar qualquer sistema linear 2 por 2 como interseção entre duas retas , que em geral se exprimem por

. (a,b,c constantes com a ,b não simultaneamente nulas )
De forma geral , qualquer sistema linear m equações para n incógnitas pode ser visto como interseção entre

hiperplanos do

.
Por exemplo se m = 2 e n = 3 , o sistema de equações representa geometricamente uma reta no

(caso os planos não são paralelos ) .
Se quiser mais explicações com este foco , só dizer .
De forma sucinta ,

, corresponde a solução

do sistema

.
Se você esboçar o gráfico de ambas retas verá que a interseção entre elas se resume a um ponto . Como queremos encontrar apenas y , basta multiplicar uma das equações por um número conveniente de modo que está equação multiplicada por este número somada a outra equação se resume apenas uma equação de uma variável y .
As contas deixo para você .
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Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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