Eu não tenho certeza se essa é a abordagem mais conveniente para este problema, mas eu pensei no seguinte raciocínio. O ângulo variável no tempo

que cada ponteiro forma com um referencial fixo segue uma equação diferencial da forma

, onde

é uma constante. Ou seja, os ponteiros percorrem ângulos iguais em tempos iguais. Certo, isso não é novidade. Portanto se, por exemplo,

é o angulo formado entre o ponteiro dos minutos e das horas a cada instante te tempo, eu acredito que precisamos calcular um número

de vezes tal que

para o intervalo de tempo de 1 dia.
Façamos que à meia-noite(

) todos os ponteiros formem com relação ao eixo vertical do relógio

e o crescimento dos ângulos se dá no sentido horário. As velocidades angulares de cada ponteiro são para o das horas, minutos e segundos, respectivamente,

rad/s ,

rad/2 e

rad/s. Assim, as soluções das equações de crescimento são



e, de onde, temos que os ângulos formados entre os ponteiros para cada instante de tempo é simplesmente a diferença entre eles.
Se formos verificar o angulo formado entre o ponteiro das horas e dos minutos, temos

. Daí, seguindo o raciocínio, precisamos calcular

tal que

para

já que

é à meia-noite. Fazendo a conta, encontramos que o menor

inteiro tal que

é

. Daí, o ângulo entre estes ponteiros será 120° 21 vezes por dia. (será q é certo isso ???)
Mas, de qualquer forma, o problema é identificar ângulos relativos iguais. Se

fizesse o mesmo papel que

no ângulo relativo entre o ponteiro dos minutos e segundos, por exemplo, eu acho que teríamos uma equação diofantina relacionando-os.