Tenho a seguinte dúvida:
Há uma afirmação que no capacitor não pode haver variação brusca de tensão em seus terminais. Lendo no livro o autor justifica que isto não é possível pois haverá a necessidade de uma corrente infinita. Mas aí que não entendi:
Pelo meu entender isto parte do problema que a derivada estará no ponto de descontinuidade da função, ou seja, indefinido e nisto a corrente terá que ir a infinito para compensar.
Mas e quando não há variação de tensão ??? Quando o gráfico v/t é uma reta?? a derivada também será 0 e portanto precisaríamos de uma corrente infinita, ou seja, para uma tensão constante a corrente no capacitor seria infinito e não zero.
