por Douglas16 » Sáb Mar 30, 2013 13:16
Determinar as condições para as constantes

,

,

e


tal que

satisfaça

e

.
Minha solução inacabada:
Desde que :

portanto

e;


, portanto

, portanto

e;
de

, só sei que devo eliminar esta indeterminação, só não sei como.
Editado pela última vez por
Douglas16 em Dom Mar 31, 2013 03:54, em um total de 1 vez.
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Douglas16
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por e8group » Sáb Mar 30, 2013 15:33
Pensei assim ,
(1)
Conclusões :
(1.a)

e

tendem a zero quando

.
(1.b)

está oscilando entre -1 e 1 (limite indefinido ) quando
(1.c) (1.a) + (1.b) implica

as parcelas que estão no numerador vão a zero ,isto acontece

e

.
(2)
Conclusões :
(2.a) Pelo limite fundamental trigonométrico

.
(2.b) Como

é finito e é igual a 2, temos que

pois caso contrário ,

tenderia

e

a zero [pois

](que não é o caso ) .
(3.b) De

concluímos que

.
Em resumo :

.
Poderia por favor confirma se está certo ?
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por Douglas16 » Sáb Mar 30, 2013 16:14
Então, eu estava a resolver também, e o que me impedia de finalizar era a condição para o limite de f(x) quando x tende ao infinito, pois mesmo que o valor de p seja constante (ou seja finito) e mesmo que considerasse tal valor igual a zero, ainda assim eu teria a seguinte indeterminação:

(quando p =0), agora quanto ao restante dos valores das outras constantes eu só não estou com tempo de analisar sua resolução, pois tenho que ir trabalhar agora e se Deus quiser só volto depois de 23:59 hs de hoje, ou seja amanhã por volta das 00:30.
Mas também suspeito que não haja erro na sua resolução, pelo motivo de que a indeterminação pode ser resolvida se este caso ou tipo de situação algébrica permitir.
Mas agradeço se deixar um esclarecimento para o meu erro em relação a definição da indeterminação se caso ele estiver errado ou se estiver correto também agradeço o seu comentário.
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por Douglas16 » Dom Mar 31, 2013 03:33
voltei.
Quanto a indeterminação, por se tratar de uma expressão em construção, eu posso admitir o valor de p=0, mas quanto aos valores de a e q, eu posso admitir tanto a=q=2 ou a=q=1.
Se eu estiver errado me corrija.
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por e8group » Dom Mar 31, 2013 09:59
Sim , e ainda podemos generalizar ,tomar

.
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Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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