por marlonsouza23 » Sex Set 21, 2012 18:48
Enunciado: Consideremos as duas funções de uma variável real, f(x) = x – 1 e g(x) = 1/x . Desta maneira, podemos afirmar que f(x) e g(x) são tais que?
a) ( ) Interceptam-se em dois pontos.
b) ( ) Não se interceptam.
c) ( ) Interceptam-se em um único ponto de abscissa negativa.
d) ( ) Interceptam-se em um único ponto de abscissa positiva.
e) ( ) Interceptam-se em um único ponto de ordenada negativa.
Bom, eu igualei f(x) com g(x), porém estou chegando a dois valores para x (uma vez que obtive a seguinte equação de segundo grau:

). Aí agora não me lembro o que devo fazer: isso quer dizer que as duas funções acima se interceptam em dois pontos ou quer dizer que elas não se interceptam?
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por fraol » Sex Set 21, 2012 22:23
Você, agora, deve resolver essa equação do 2o. grau. Se ela tiver duas raízes reais distintas então os gráficos das funções originais se interceptam em dois pontos, cujas abcissas são as raízes encontradas. Se a equação tiver só uma solução real então haveria apenas um ponto de intersecção. Se não tiver raízes então não haveria intersecção.
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por marlonsouza23 » Sáb Set 22, 2012 15:42
Tá, eu consegui rewsolver a equação, porém o delta deu 5, como 5 não apresenta raiz quadrada a resposta ficou
![x = (1 + \sqrt[]{5}) / 2 x = (1 + \sqrt[]{5}) / 2](/latexrender/pictures/b39be8448a1b74caf76e988e9975a495.png)
ou
![x = (1 - \sqrt[]{5}) / 2 x = (1 - \sqrt[]{5}) / 2](/latexrender/pictures/5df5dc6cf35d63fd6a15b7e9bf7f418f.png)
. Dessa forma como eu faço pra ver se estes valores satisfazem a equação? Ou isso já quer dizer que a equação tem duas soluções e portanto as funções se interceptam em dois pontos?
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por fraol » Sáb Set 22, 2012 16:04
marlonsouza23 escreveu:Ou isso já quer dizer que a equação tem duas soluções e portanto as funções se interceptam em dois pontos?
Sim, quer dizer que os gráficos das funções se interceptam em dois pontos.
Para verificar você deve substituir cada um dos dois

que você encontrou tanto em

com em

e desenvolver - ambos os resultados devem ser iguais.
Por exemplo, vamos verificar para

:

e

Analogamente, você pode verificar para
.
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felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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