A resposta do gabarito é o seguinte:
A circulação é 0, mas o fluxo é

. Eu fiz o seguinte: Primeiro eu converti as equações paramétricas para equação cartesiana eliminando o parâmetro:

isolando o t, deu:

aí, utilizando a identidade trigonométrica, a equação de uma elipse seria de:

, é uma elipse "em pé", pois o semi-eixo maior está acompanhando com o y. Logo, a=4 e b=1
A questão é encontrar a circulação e o fluxo do campo dado por

ao redor e através da elipse que eu citei no post. Já que eu consegui transformar a equação parametrizada numa equação normal, já dá para fazer integral.
Eu considerei a integral de circulação, do tipo

. Só que no caso da elipse, a soma das derivadas tem que dar 1, aí o que eu fiz: Eu chamei N de X e M também X, pois se eu considerar como uma integral dupla, o somatório das derivadas realmente dá 1. Só que eu não quis deixar na forma de integral dupla para não dar muito trabalho na hora dos cálculos, mas a ideia minha é chamar M e N de x.
O meu cálculo ficou assim:

Convertendo tudo para coordenadas polares, ficou assim:

=
![-16\int_{0}^{2\pi}sen\theta cos\theta d\theta + 2 \int_{0}^{2\pi}[1+cos(2\theta)] d\theta -16\int_{0}^{2\pi}sen\theta cos\theta d\theta + 2 \int_{0}^{2\pi}[1+cos(2\theta)] d\theta](/latexrender/pictures/602f0b2988fa5ffbff5033cd2562c6f1.png)
=

=

.
Agora o que não entendi é o porquê de dar zero, eu achei

. Não sei se não era pra considerar a área da elipse, ou era apenas substituir no campo vetorial, infelizmente não consegui encontrar solução correta.