por Pessoa Estranha » Qui Jan 09, 2014 15:37
Olá, pessoal! Não estou conseguindo resolver o seguinte exercício:
Obtenha o simétrico do ponto P em relação ao plano:
P=(1,4,2); ?:x-y+z-2=0
Por favor, pode ser só uma dica. Já tentei resolver várias vezes, mas não consigo.
Obrigada!
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por anderson_wallace » Qui Jan 09, 2014 23:56
Inicialmente vamos lembrar da definição de equação geral do plano.
Seja

um ponto do plano

e

um vetor ortogonal a

, a equação geral do plano

é definida como

, onde

Então note que com a equação geral vc tem um vetor ortogonal ao plano, que nesse caso é

Agora podemos encontrar uma reta ortogonal a

que passa pelo ponto

, e como o ponto simétrico a P está contido nessa reta, ele pode ser escrito como

(Verifique!).
Perceba que basta vc encontrar o valor para

tal que a distância do ponto P ao plano

seja igual a distância do ponto P1 ao plano

.
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por Pessoa Estranha » Sex Jan 10, 2014 16:08
Olá! Obrigada por responder!
Bem, pensei assim também, mas fiquei na dúvida, pois como podemos garantir que o ponto P está na reta ortogonal ao plano? (não sei se estou dizendo um absurdo, mas podemos imaginar um plano "atravessado" por uma reta ortogonal e que não passa por P, não é?).
Desculpe, estou precisando estudar mais este conteúdo, mas foi o que pensei....
Obrigada!
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por anderson_wallace » Sex Jan 10, 2014 16:45
Seu raciocínio faz todo sentido, afinal existem infinitas retas ortogonais ao plano

. Mas note o modo como essa reta em particular foi obtida. Inicialmente tomamos um vetor ortogonal ao plano que foi dado pela própria equação geral do plano

, daí encontramos a reta ortogonal a

que tem como vetor diretor o vetor

, e que
passa pelo ponto P
Ou seja, na própria obtenção da reta definimos que ela passa pelo ponto P.
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Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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