Imaginando uma circunferência que circunscreve um triângulo equilátero de lado
![4.\sqrt[]{3} 4.\sqrt[]{3}](/latexrender/pictures/c0444245f15b6b85ccd929e0e777238c.png)
, veremos que essa circunferência toca cada lado do triângulo, portanto esses lados são tângentes da circunferência.
A altura dessa triângulo é a bissetriz e a mediana, além de passarem pelo centro da circunferência:
![h^2 + (2\sqrt[]{3})^2 = (4\sqrt[]{3})^2 h^2 + (2\sqrt[]{3})^2 = (4\sqrt[]{3})^2](/latexrender/pictures/d3ea7129b6d43fd44b0f7baea8bf9b5a.png)


Sabendo a altura, e sabendo que ela faz parte do eixo y, sabemos que o centro da circunferência também está no eixo y. Agora, se traçarmos, a partir do centro dessa circunferênca, um segmento até o vértice e outro até o lado tangente, teremos um triângulo retângulo, onde o ângulo oposto ao raio é de 30º. Dessa forma, descobrimos que o segmento do centro ao vértice é 2 vezes maior que o segmento do centro à tangente. Como a soma desses comprimentos me dá a altura do triângulo:

O problema é que não existem informações acerca da posição do triângulo no eixo y. Dessa forma, não podemos saber onde a altura começa ou termina. Mas sabemos que a equação é do tipo:
