eu li sobre ele ha uns dois anos e fiquei interessado em tentar resolve-lo. pensei nele por meses sem nem colocar no papel e em uma bela noite algo me sucedeu.
nao sou um matematico, ainda, entao nao consigo concluir a prova ou sequer notar as falhas, pois estou maravilhado com a simplicidade da resposta. gostaria que vcs me ajudassem a ver algum erro ou partes confusas.
o enunciado do teorema diz: Que não há solução para a equação

1° parte.
o enunciado diz inteiros positivos, entao sendo (a+1) a razao dos inteiros, com a > 0.
agora utilizando o binomio de Newton temos:


desenvolvendo o binomio:




...

2° parte.
como podemos ver o monomio


ex: P2= { 4, 9, 16...}; para cada valor natural existe um valor de grau n=2.
para encontrar dois termos consecutivos na sequencia Pn é so colocar um numero natural em


3° parte.
fazendo o sucessor menos o antecessor teremos o valor

se observarmos as sequencias polinomiais da 1° parte perceberemos que a distancia entre os termos de grau maior n > 2 sao formados pela soma de monomios que tem expoentes n

o que quero provar é que o fato de a distancia entre o antecessor e sucessor é dado por um polinomio de grau n

eu imagino que o fato de em n=2 a formula da distancia
![{D}_{} = \sqrt[]{{(x - x)}^{2} + {(y - y)}^{2}} {D}_{} = \sqrt[]{{(x - x)}^{2} + {(y - y)}^{2}}](/latexrender/pictures/813b779a606d9244692f21c93880efed.png)

Obs. hoje acreditam que Fermat errou ao fazer a prova, pois Sr. Wiles somente consegui a resposta utilizando matematica que nao existia no tempo de Fermat. caso essa logica esteja certa, ela pode se aproximar da resposta da epoca de Fermat.
antecipadamente agradeço as criticas construtivas.