por matematicouff » Ter Mai 15, 2012 14:31
Como mostro que essa função admite inversa?
- Mostre que a função

admite inversa no intervalo
![(-\infty,0] (-\infty,0]](/latexrender/pictures/15a0f0419a82bd06453c59063f91aad0.png)
, e use o Teorema da Função Inversa para calcular

.
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por LuizAquino » Sex Mai 18, 2012 19:54
matematicouff escreveu:Como mostro que essa função admite inversa?
- Mostre que a função

admite inversa no intervalo
![(-\infty,0] (-\infty,0]](/latexrender/pictures/15a0f0419a82bd06453c59063f91aad0.png)
, e use o Teorema da Função Inversa para calcular

.
Sabemos que:
Se f é estritamente crescente ou estritamente decresencente em seu domínio, então f é inversível.
Lembrando que uma função é estritamente crescente em [a, b] quando

para todo x em [a, b]. Por outro lado, uma função é estritamente decrescente em [a, b] quando

para todo x em [a, b].
Agora tente usar essas informações.
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por matematicouff » Dom Mai 20, 2012 04:47
Ok, derivei a função e deu o seguinte:

.
Analizando o sinal dessa função, vemos que ela é negativa em todo o intervalo

. Logo, f é decrescente nesse intervalo e então admite inversa.
Empaquei agora foi na derivada. Poderia me ajudar?
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por LuizAquino » Dom Mai 20, 2012 21:39
matematicouff escreveu:Ok, derivei a função e deu o seguinte:

.
Ok.
matematicouff escreveu:Analizando o sinal dessa função, vemos que ela é negativa em todo o intervalo

. Logo, f é decrescente nesse intervalo e então admite inversa.
Cuidado! O intervalo que você escreveu inclui o zero. Note que para x = 0 a derivada é nula, e não negativa como você afirma.
Sendo assim, primeiro você pode afirmar que a função
f é estritamente decrescente em

.
Em seguida, usando a continuidade de
f, você pode incluir o zero nesse intervalo e dizer que ela ainda é estritamente decrescente em
![(-\infty,\, 0] (-\infty,\, 0]](/latexrender/pictures/1343a962d509cd11242dfc8c7ae0c7e9.png)
.
matematicouff escreveu:Empaquei agora foi na derivada. Poderia me ajudar?
Pelo Teorema da Função Inversa, temos que:

Note que você já calculou

. Basta agora avaliá-la em x = -1.
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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