Primeiro vamos determinar a derivada de arctan .(As parciais são análoga ) .
Tome

, equivalentemente

.
Derivando-se com respeito a t , tem-se
![[tan( arctan(t))]' = tan'(arctan(t)) \cdot \phi'(t) = t' = 1 [tan( arctan(t))]' = tan'(arctan(t)) \cdot \phi'(t) = t' = 1](/latexrender/pictures/44e429ead90e1a579c47a69654e55565.png)
(no lado esquerdo vc derivada a função tangente e avalia ela em

) sse

sse
![[tan^2(arctan(t)) +1] \cdot phi'(t) = 1 [tan^2(arctan(t)) +1] \cdot phi'(t) = 1](/latexrender/pictures/55b4dd458d8f28e96b6a6ac1a512eece.png)
sse

sse

.
O raciocínio é análogo também p/ arcsin , arccos , ...., e todas funções as quais admite inversa .
Deixe

qualquer função real de uma variável . Agora derivamos pela regra da composta ,
![[\phi(g(t))]' = \phi'(g(t)) \cdot g'(t) = \frac{g'(t)}{1+[g(t)]^2} (*) [\phi(g(t))]' = \phi'(g(t)) \cdot g'(t) = \frac{g'(t)}{1+[g(t)]^2} (*)](/latexrender/pictures/5921beeb29fc2fe73238f0899abf8db9.png)
.
No caso de funções reais de duas variáveis ou mais , a regra acima é verdadeira , pois se

. Para cada

,fixamos

sobre todos índices distintos de i entre 1 e n e fazemos

variar-se .
Podemos definir uma função real

de uma variável a qual depende de x_i ( suponha que classe C^1 , diferenciável ) . Temos

. Logo , derivar-se parcialmente

com respeito à

corresponde a derivar via regra da cadeia a expressão

xom respeito à x_i . Portanto a fórmula (*) é válida .