por Carolminera » Qua Jul 02, 2014 16:03
O deslocamento ( em metros ) de uma partícula movendo-se ao longo
de uma reta é dado pela equação s(t) = t^2? 8t + 18, onde t é medido em segundos.
Encontre as velocidades médias sobre os seguintes intervalos de tempo [3,4], [3.5, 4], [4,
5] [4, 4.5]. Encontre a velocidade instantânea quando t = 4. Faça o gráfico de s como
função do tempo e desenhe as retas secantes, cujas inclinações são as velocidades
médias pedidas e a reta tangente ao gráfico no ponto (4,2).
Alguém ajuda?
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Carolminera
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por Russman » Qua Jul 02, 2014 18:40
Lembre-se que a
velocidade média 
desenvolvida pelo móvel no intervalo de tempo
![[t_1,t_2] [t_1,t_2]](/latexrender/pictures/7460d8dce724ee4546f591b3f1b795b4.png)
é definida como

onde

é o deslocamento sofrido e

.
Assim, por exemplo, para calcular a velocidade média desenvolvida no intervalo
![[3,4] [3,4]](/latexrender/pictures/b814fa889082069ffb727ee1623c0944.png)
basta substituir, já que é conhecida, os valores de tempo na função deslocamento. Veja,

Não se engane com o sinal negativo. Ele e o sinal positivo apenas indicam o
sentido do movimento. Se a posição cresce para a direita(como usualmente se faz) e a velocidade média desenvolvida no intervalo de tempo de interesse tem sinal negativo, então o móvel se desloca no sentido de decrescimento da posição nesse intervalo de tempo. Ou seja, para a esquerda.
A
velocidade instantânea 
é calculada para um instante de tempo específico através do limite

que , na prática, é a derivada com relação a

da função posição. Isto é,

.
Portanto,

e basta substituir

pelo instante que se deseja calcular a velocidade instantânea.
No conhecimento desta, é útil saber(e simples de mostrar) que a velocidade média desenvolvida no intervalo
![[t_1,t_2] [t_1,t_2]](/latexrender/pictures/7460d8dce724ee4546f591b3f1b795b4.png)
se relaciona com a velocidade instantânea nos instantes

e

por

.
Ou seja, a velocidade média desenvolvida no intervalo de tempo de interesse é a média aritmética simples das velocidades instantâneas desenvolvidas nos extremos desse intervalo.
"Ad astra per aspera."
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por Carolminera » Qui Jul 03, 2014 11:49
Muuuito obrigada!
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Cálculo: Limites, Derivadas e Integrais
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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