por Fabio Wanderley » Seg Out 22, 2012 18:10
Boa tarde!
Segue o exemplo:
Seja f uma função ímpar e contínua em [-r,r], r > 0. Mostre que:

Solução:
f ímpar <-> f(-x) = -f(x) em [-r,r].
Façamos a mudança de variável u = -x
u = - x; du = - dx
x = - r; u = r
x = r; u = - r

Como f(- u) = - f(u), resulta
(<--- até aqui tudo bem)mas,

(veja observação acima), logo:
(<--- não entendi isso)
(...)
Guidorizzi, p. 322, vol. 1, 5 ed.Estou entendo até chegar a linha que marquei. Depois não consigo entender como ele concluiu a igualdade... e como assim "veja observação acima"? Para mim ficou confuso.
Alguém pode me ajudar?
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Fabio Wanderley
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por young_jedi » Seg Out 22, 2012 18:40
repare que as duas exprresões representam a mesma integral, apenas se utilizou outro simbolo para representar a variavel
poderia utilizar qualquer simbolo, note que;

é apenas o simbolo da variavel que é diferente mais representam a mesma integral
por isso ele pode fazer a igualdade
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por Fabio Wanderley » Seg Out 22, 2012 19:59
young_jedi escreveu:repare que as duas exprresões representam a mesma integral, apenas se utilizou outro simbolo para representar a variavel
poderia utilizar qualquer simbolo, note que;

é apenas o simbolo da variavel que é diferente mais representam a mesma integral
por isso ele pode fazer a igualdade
young_jedi,
Mas se ele definiu que u = - x
e conclui que

como logo depois ele coloca que

???
Não estou conseguindo enxergar como "sumiu" o sinal negativo de um lado da equação...
Agradeço desde já sua atenção!
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por young_jedi » Seg Out 22, 2012 21:31
a questão é que as duas igualdades são verdadeiras
a primeira igualdade ele tirou do fato da função ser impar e continua como voce demonstrou

a segunda ele tirou do fato de ser possivel fazer a substituição que eu desmonstrei

sendo assim as duas igualdades são verdadeiras com isso então nos temos que

mais isso só é possivel se

sendo assim demosntramos aquilo que se queria desde o inicio
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por Fabio Wanderley » Seg Out 22, 2012 21:48
Obrigado, young_jedi!
Tinha dado um tempo pra essa questão e voltei agora para vê-la novamente... ficou melhor pra entender
Acho que vou usá-la numa apresentação...
abraço!
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Fabio Wanderley
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Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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