por SsEstevesS » Qua Mar 28, 2012 15:28
Ola,
Meu professor quer que eu prove que em duas retas paralelas, cortadas por uma transversal, os angulos correspondentes sao realmente iguais...
Eu fiz ligando ai duas retas com um segmento de reta perpendicular as duas retas paralelas, mas ele falou que nao pode!
Esse segmento pode ser perpendicular a uma reta, mas para ser perpendicular as, duas voce tera que provar !!!
Eu conssegui provar que as retas so sao paralelas, quando os angulos colaterais internos sao 180 graus, ai depois da para provar que os correspondentes sao iguais. MAS, ele falou que falta provar uma coisa..... Acho que é provar que angulos correspondentes so aparecem em retas paralelas!
Alguma ideia?
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SsEstevesS
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por profmatematica » Qui Mar 29, 2012 15:50
SsEstevesS escreveu:Ola,
Meu professor quer que eu prove que em duas retas paralelas, cortadas por uma transversal, os angulos correspondentes sao realmente iguais...
Eu fiz ligando ai duas retas com um segmento de reta perpendicular as duas retas paralelas, mas ele falou que nao pode!
Esse segmento pode ser perpendicular a uma reta, mas para ser perpendicular as, duas voce tera que provar !!!
Eu conssegui provar que as retas so sao paralelas, quando os angulos colaterais internos sao 180 graus, ai depois da para provar que os correspondentes sao iguais. MAS, ele falou que falta provar uma coisa..... Acho que é provar que angulos correspondentes so aparecem em retas paralelas!
Alguma ideia?
Eu demonstraria usando um pantógrafo qualquer papelaria você encontra esse aparelho
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profmatematica
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por MarceloFantini » Qui Mar 29, 2012 20:15
Isto é uma forma equivalente do axioma das paralelas. Em todo caso, se você tem a proposição que ângulos opostos pelo vértice são iguais, use isto.
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Seg Abr 16, 2012 17:26
Álgebra Elementar
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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