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Conjunto L.D tais que entre eles sejam L.I.?

Conjunto L.D tais que entre eles sejam L.I.?

Mensagempor tsigwt » Sáb Set 06, 2008 22:24

Olá pessoal, tudo bem!?

Uma dúvida, existe algum conjunto L.D. que se eu pegar deste conjunto os vetores, consigo formar um outro conjunto L.I?

Como assim:

W = {v1, v2, v3, v4} - L.D.

Sendo que se eu pegar assim: {v1, v2, v3} deve ser L.I. e {v2,v3,v4} também L.I.

Eu estive pensando: Tudo bem eu até consigo pegar um conjuto de 4 vetores L.D.
Mas de acordo com uma definicao de um livro, se um conjunto é L.D. este é somente L.D e não L.I. (se estiver errado na interpretação me corrijam).

E outra se eu pegar o conjuto assim: {v1, v2, v3} vou ter 4 variáveis para 3 equações, o que vou ter uma pelo menos em função de outra, correto? o que define a combinação linear, gerando um conjunto l.d.

Estou correto em pensar assim?
Em qual forma posso provar isso algebricamente?

Obrigado.
Até mais, fiquem com Deus, paz de Jesus.
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Re: Conjunto L.D tais que entre eles sejam L.I.?

Mensagempor tsigwt » Sáb Set 06, 2008 22:25

Esqueci de citar: os vetores estão no R4.
Desculpe.
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Re: Conjunto L.D tais que entre eles sejam L.I.?

Mensagempor admin » Ter Set 09, 2008 16:37

Olá tsigwt!

Infelizmente, ainda não temos no fórum um colaborador professor universitário.

Sobre um aspecto da sua dúvida, podemos sim ter uma seqüência L.I. dentre os vetores L.D., até porque, por definição:
Qualquer seqüência de vetores com quatro ou mais elementos é linearmente dependente.
Ou seja, um dos vetores da seqüência é gerado pelos demais (não serão todas as "subseqüências" L.I.).

Dentre as referências bibliográficas, posso citar o livro do Boulos, Geometria Analítica - um tratamento vetorial, páginas 27-30, com definições, análises e demonstrações relacionadas.

Bons estudos!
Fábio Sousa
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Assunto: Taxa de variação
Autor: felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44

Como resolvo uma questao desse tipo:

Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?

A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de \frac{4\pi{r}^{2}}{3}
Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é 1,066\pi

Alguem me ajuda? Agradeço desde já.


Assunto: Taxa de variação
Autor: Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47

V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3

V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³

Derivando:

dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3

Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s


Assunto: Taxa de variação
Autor: Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17

Temos que o volume é dado por:

V = \frac{4\pi}{3}r^2


Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.r}{3}.\frac{dr}{dt}


Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.2}{3}.\frac{2}{10}

\frac{dV}{dt} = \frac{16\pi}{15}