por Caroline Oliveyra » Dom Jun 26, 2011 13:50
Olá!!
Mais uma vez eu aqui com essas equações...
Enfim. Continuanado a minha querida lista de cálculo encontrei uma questão que é pra achar o conjunto solução da seguinte inequação:

Eu comecei a resolver da seguinte forma: Primeiro multipliquei o numerador e o denominador de cada uma pelo denominador da outra para igualar os dois denominadores. Isso resultou na inequação

Somando as duas...

Depois disso eu multipliquei o primeiro membro pelo deniminador do segundo membro:

Multiplicando tudo no final deu isso aqui:

Ok, até aí tudo bem. Quando eu cheguei nesse ponto achei melhor simplificar primeiro essa fração pra depois somar o

, pra ficar menos complicado.
Então eu fatorei o termo independente da equação de 4º grau (numerador) e fui testando os números que apareceram na expressão. Encontrei que 1 é raiz. Então apliquei o dispositivo de Briot- Ruffini e encontrei a equação de 3º grau:

O que eu pretendia fazer agora era testar novamente os números que eu encontrei na fatoração (tanto os positivos quanto os negativos), já que o termo independente é o mesmo, e achar mais uma raiz pra eu poder aplicar Briot Ruffini de novo e chagar a uma equação de segundo grau. Dessa forma, eu encontraria as outras duas raizes e decomporia essa equação de 4º grau em uma de 1º grau: coef. do maior termo .

Acontece que nessa equação de 3º grau que eu encontrei nenhum número que eu testei deu zero, ou seja, não consegui encontrar mais uma raiz.
Eu não sei como continuar... Não encontrar a raiz significa que a equação não tem raizes? Ou eu errei em algum lugar e não estou conseguindo perceber? E se a expressão não tem raizes como eu faço pra simplificar?
Grande beijo!!

"... então não importa se você é antílope ou leão; amanheceu, comece a correr."
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por MarceloFantini » Dom Jun 26, 2011 15:53
Caroline, você cometeu um erro comum ao trabalhar com inequações. Aqui está o seu erro:

Isso nem sempre é verdade, depende do valor de x! Portanto em problemas assim você tem que agrupar todas os termos de um único lado e analisar o sinal. Neste caso:

Agora deixe tudo numa mesma fração e avalie onde a expressão é zero ou positiva.
Dica: ao invés de fazer os produtos como você fez no começo, encontre as raízes das frações originais e tornará tudo mais fácil.

Um abraço.
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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