

onde g é a aceleração da gravidade, e t não é muito grande. Se g = 9.8 m/s², m = 30000 kg, r = 160 kg/s e


![= -4.9{t}^{2} + 1500\left[\left(375 - 2t \right)ln\left(\frac{375 - 2t}{375} \right)-\left(375 - 2t \right) \right] + c = -4.9{t}^{2} + 1500\left[\left(375 - 2t \right)ln\left(\frac{375 - 2t}{375} \right)-\left(375 - 2t \right) \right] + c](/latexrender/pictures/d1e31d5888de4c25fbcad3e501533bc7.png)
Resolvendo a integral indefinida cheguei no resultado acima, mas ao aplicar os limites de integração o resultado final dá sempre negativo.
renanrdaros escreveu:Um foguete acelera pela queima do combustível a bordo; assim, sua massa diminui com o tempo. Suponha que a massa inicial do foguete no lançamento (incluindo o combustível) seja m, que o combustível seja consumido a uma taxa r, e que os gases de exaustão sejam ejetados a uma velocidade constante(relativa ao foguete). Um modelo para a velocidade do foguete a um tempo t é dado pela seguinte equação:
onde g é a aceleração da gravidade, e t não é muito grande. Se g = 9.8 m/s², m = 30000 kg, r = 160 kg/s e= 3000 m/s, ache a altitude do foguete 1 minuto após o lançamento.
renanrdaros escreveu:![]()
Resolvendo a integral indefinida cheguei no resultado acima, mas ao aplicar os limites de integração o resultado final dá sempre negativo.
LuizAquino escreveu:1) Note que r = 160 kg/s, mas você substituiu por 2. Reveja os cálculos da integral indefinida.
2) Qual é o intervalo de integração que você está aplicando? Você está tomando o cuidado de colocar o intervalo de integração em segundos?
renanrdaros escreveu:Eu já havia comparado o meu resultado com o resultado obtido pelo wolfram alpha. A integração está correta, o problema é que, ao aplicar os limites, não chego ao resultado esperado.
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my2009 escreveu:Uma função polinomial f do 1° grau é tal que f(3) = 6 e f(4) = 8.Portanto o valor de f(10) é :