O primeiro passo é calcular o rotacional do campo vetorial em questão. Se o mesmo for nulo para qualquer ponto

então a a integral de linha terá um valor independente do caminho. Infelizmente, não é o caso. Então, primeiramente, calcule o produto interno

onde

.
Obteremos

.
Agora, o caminho é dividido em 3 partes. Assim,

onde cada caminho

é a reta que liga os pontos consecutivos.
Como as retas são em 3D o melhor caminho é parametrizá-las. A primeira, deve passar por (0,0,0) e (0,0,1). Assim, uma boa parametrização seria

.
Daí,
![\int_{C_1} \overrightarrow{A} \cdot \overrightarrow{ \mathrm{d}r} = \int_{0}^{1} \left [(2y(t)+3) dx(t) + x(t)z(t) dy(t) + (y(t)z(t)-x(t)) dz(t) \right ] = 0 \int_{C_1} \overrightarrow{A} \cdot \overrightarrow{ \mathrm{d}r} = \int_{0}^{1} \left [(2y(t)+3) dx(t) + x(t)z(t) dy(t) + (y(t)z(t)-x(t)) dz(t) \right ] = 0](/latexrender/pictures/ce74f329fd5cbc8147f24173fc44095f.png)
.
A parametrização para o próximo caminho pode ser

de modo que a integral C_2 também será nula.
Já para o caminho C_3 temos

de modo que
![\int_{C_3} \overrightarrow{A} \cdot \overrightarrow{ \mathrm{d}r} = \int_{0}^{2} \left [(2y(t)+3)\ dx(t) + x(t)z(t) \ dy(t) + (y(t)z(t)-x(t)) \ dz(t) \right ] = \int_{C_3} \overrightarrow{A} \cdot \overrightarrow{ \mathrm{d}r} = \int_{0}^{2} \left [(2y(t)+3)\ dx(t) + x(t)z(t) \ dy(t) + (y(t)z(t)-x(t)) \ dz(t) \right ] =](/latexrender/pictures/ab052c79629b01233e8ffd8b33b0ef33.png)

.
O único caminho que contribui para a integral é o último.