por ghf » Sáb Nov 03, 2012 17:30
Olá!
Tenho que encontrar os intervalos onde a função abaixo é crescente e decrescente

Derivando ela tenho:

As raízes da função derivada são:
x1 =
x2 =
![\frac{1}{3}(-8 + \sqrt[]{61}) \frac{1}{3}(-8 + \sqrt[]{61})](/latexrender/pictures/8e75623efbc783f85a9dd1a0f0a7aad7.png)
E aí que eu me perco... Na hora de analisar a função e as raízes.
Em funções do primeiro grau eu consigo, mas essa do segundo grau não estou conseguindo desenvolver!
Alguma ajuda de qual próximo passo eu devo seguir?
Obrigado!
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ghf
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por e8group » Sáb Nov 03, 2012 18:22
Basta atribuir valores a e esquerda e a direita das raízes e denotar o comportamento . Vamos lá ,

e

.
Vamos pegar valores testes :
Por exemplo ,

e

.
i)
Com estas conclusões e lembrando que f é contínua . teremos que :

é crescente :
Decrescente :

.
Editado . Escrevi algumas coisas erroneamente .
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e8group
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por e8group » Dom Nov 04, 2012 13:56
Boa tarde , por favor olhe este link abaixo (acho que ficou mais claro agora ):
http://en.wikipedia.org/wiki/Derivative ... derivative Observe bem , veja que a taxa de variação (Derivada de primeira ordem de f), orá fica positiva , negativa e nula , de acordo com exemplo acima . Sendo assim , quando você atribui valores testes a

, genericamente

e

tal que

, podemos estudar o comportamento da função . Vamos supor que tenhamos duas situações .
1)

e
Nesta situação , perceba que pegamos valores testes menores e maiores que

, lembrando que

é o valor para o qual a derivada de f é nula . Assim , generalizando , se

é contínua em
![[a,b ] [a,b ]](/latexrender/pictures/2b52c95974d7d69daa6ffc2a7133cd1d.png)
e
![k,p,c \in [a,b] k,p,c \in [a,b]](/latexrender/pictures/236a7cb054558b7f08363abc88ef3833.png)
. Podemos dizer que

é crescente em ,
![(c,b] (c,b]](/latexrender/pictures/b466764345f65101578c320f03d4bfae.png)
e decrescente em

. Note que nesta situação , a derivada fica negativa para todos valores pertencentes

e positiva para todos valores em
![(c,b] (c,b]](/latexrender/pictures/b466764345f65101578c320f03d4bfae.png)
.
A situação 2 é ao contrário da primeira . OBS.: Se tiver com dúvida , recomendo as aulas do Prof. Luis Aquino no canal do youtube .
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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