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Dúvida - desafio

Dúvida - desafio

Mensagempor marinalcd » Qui Mar 06, 2014 16:37

Estou ajudando um colega e ele me apresentou este desafio que não conseguiu resolver:

Mostre que os anéis A = \{
\begin{pmatrix}
   a & 0  \\ 
   0 & b 
\end{pmatrix}  ; a,b \in Z \}

e
B = Z[\sqrt[]{2}] = \{ a + b\sqrt[]{2} ; a,b \in Z\}
não são isomorfos.

A dica é supor um homomorfismo f: A\rightarrow B e mostrar que
\begin{pmatrix}
   1 & 0  \\ 
   0 & 0 
\end{pmatrix} \in N (f) ou  
\begin{pmatrix}
   0 & 0  \\ 
   0 & 1 
\end{pmatrix} \in N (f).

Tentei provar que N(f) não é injetora, mas não estou conseguindo resolver este desafio.
Alguém pode me ajudar?
marinalcd
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Re: Dúvida - desafio

Mensagempor adauto martins » Sex Dez 05, 2014 17:25

A={\begin{pmatrix}
   a & 0  \\ 
   0 & b 
\end{pmatrix}=a\begin{pmatrix}
   1 & 0  \\ 
   0 & 0 
\end{pmatrix}
+b\begin{pmatrix}
   0 & 0  \\ 
   0 & 1 
\end{pmatrix},aeb\in Z}
vamos tomar f:A\rightarrow Bseja um homomorfismo,f(x)=y,ondex\in A, y\in B ...logo teremos
f(x+y)=f(x)+f(y) e f(x.y)=f(x).f(y)/ x,y \in A
f((\begin{pmatrix}
   a & 0  \\ 
   0 & b 
\end{pmatrix}
.\begin{pmatrix}
   c & 0  \\ 
   0 & d 
\end{pmatrix})=f(\begin{pmatrix}
   a.c & 0  \\ 
   0 & b.d 
\end{pmatrix})=
f(\begin{pmatrix}
   a.c & 0  \\ 
   0 & 0 
\end{pmatrix}).f(\begin{pmatrix}
   0 & 0 \\ 
   0 & c.d 
\end{pmatrix})=
(a.c+0\sqrt[]{2}).(0+c.d\sqrt[]{2})=a.b.c.d\sqrt[]{2}=p\sqrt[]{2},p\in Z\Rightarrow f(x.y)nao pertence a B...,logo A nao e isomorfo a B
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Re: Dúvida - desafio

Mensagempor adauto martins » Sáb Dez 06, 2014 12:37

uma correçao ....f(
\begin{pmatrix}
   a & 0  \\ 
   0 & b 
\end{pmatrix}
.\begin{pmatrix}
   a & 0  \\ 
   0 & b 
\end{pmatrix})=
f(\begin{pmatrix}
   a.c & 0  \\ 
   0 & b.d 
\end{pmatrix})=a.c+d.b\sqrt[]{2}
\neq f(
\begin{pmatrix}   a.c & 0  \\ 
   0 & 0 
\end{pmatrix}).f(\begin{pmatrix}
   0 & 0  \\ 
   0 & b.d 
\end{pmatrix})=(a.c+0\sqrt[]{2}).(0+b.d\sqrt[]{2})=a.b.c.d\sqrt[]{2}=p\sqrt[]{2}logo nao satisfaz a propriedade multiplicativa de homomorfismos de A em B...obrigado
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Assunto: Taxa de variação
Autor: felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44

Como resolvo uma questao desse tipo:

Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?

A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de \frac{4\pi{r}^{2}}{3}
Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é 1,066\pi

Alguem me ajuda? Agradeço desde já.


Assunto: Taxa de variação
Autor: Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47

V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3

V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³

Derivando:

dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3

Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s


Assunto: Taxa de variação
Autor: Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17

Temos que o volume é dado por:

V = \frac{4\pi}{3}r^2


Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.r}{3}.\frac{dr}{dt}


Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.2}{3}.\frac{2}{10}

\frac{dV}{dt} = \frac{16\pi}{15}